Pedro Luís da Fonseca assume a pasta de Director Executivo Suplente na Constituência Angola, Nigéria e Africa do Sul (EDS25), no Banco Mundial a partir de Novembro

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Sunday, 27 de October de 2024, às 15h17
Pedro Luís da Fonseca assume a pasta de Director Executivo Suplente na Constituência Angola, Nigéria e Africa do Sul (EDS25), no Banco Mundial a partir de Novembro

O Ministro do Planeamento e Governador de Angola Junto do Banco Mundial, Vícitor Hugo Guilherme, passou nesta sexta-feira, 25, a Presidência da Constituência EDS25 ao Ministro das Finanças, Orçamento e Planeamento Nacional e Governador da Nigéria junto Banco Mundial, Adebayo Olawale Edun.


Na ocasião Víctor Hugo Guilherme apresentou, igualmente, o novo Director Executivo Suplente da EDS25. Trata-se do angolano Pedro Luís da Fonseca, antigo Ministro da Economia e Planeamento, que a partir de 1 de Novembro, vai representar o País ao mais no Banco Mundial em Washington.


A sessão de trabalho serviu também para a passagem de pastas da sul africana Ayanda Dlodlo para a a nigeriana Zainab Ahmed, que também a partir de 1 Novembro, assume o cargo de Directora Executiva da EDS25.


A nível técnico o angolano, Nunes Pires, do Ministério do Planeamento, vai se juntar ao grupo de outros três Conselheiros da Directora Executiva da EDS25 cargo até agora ocupado por Avelino Kiampuku, do Ministério das Finanças.




Qual é o papel do EDS25?


O Gabinete do Diretor Executivo (EDS25), conhecido como Constituência do Grupo Africano 3, representa Angola, Nigéria e África do Sul. O Diretor Executivo é um dos 25 Diretores Executivos dos Conselhos de Diretores Executivos do Grupo do Banco Mundial (WBG).


O escritório do ED tem uma dupla responsabilidade (i) exercer a responsabilidade fiduciária e agir no melhor interesse da organização, e (ii) representar os interesses e preocupações dos países membros do Círculo Eleitoral nos Conselhos do Grupo Banco Mundial, bem como auxiliar em seus esforços para reduzir a pobreza e promover a prosperidade compartilhada.


Este escritório foi estabelecido como parte da primeira fase das reformas de voz e governança do Banco Mundial, o Conselho de Governadores do Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento (IBRD) aprovou uma resolução aumentando o número de Diretores Executivos e Presidentes eleitos para 20 e 25, respectivamente, com o objetivo de permitir que os países membros da África Subsaariana sejam representados por três Diretores Executivos eleitos.


Assim, a terceira cadeira para a África Subsaariana, no Conselho do Banco Mundial, entrou em vigor durante o segundo trimestre do ano financeiro do Grupo do Banco Mundial, em 1 de novembro de 2010, com três países, Angola, Nigéria e África do Sul, como membros pioneiros.

A equipe do Gabinete do Diretor Executivo para Angola, Nigéria e África do Sul está comprometida em trabalhar com os 189 países membros do Banco Mundial para apresentar um consenso sobre questões de desenvolvimento.

Ministro do Planeamento e Governador de Angola junto do Banco Mundial, Víctor Hugo Guilherme e o Director Executivo Suplente da Constituiência EDS25 (Angola, África do Sul e Nigéria) no Grupo Banco Mundial.


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