O grau de implementação das quatro compomentes do Projecto Divesifica Mais vai ser avaliado por uma Missão de Acompanhamento e Supervisão do Banco Mundial, que trabalha o no País de 7 a 18 do mês em curso.
Sob apreciação estarão as componentes 1 dedicada à criação de um ambiente propício para o comérico, finanças e investimento, a 2, que trata dos Investimentos Catalíticos em Infra-estruturas Produtivas através de Parcerias Público-Privadas, a 3, sobre o reforço das capacidades das empresas e o acesso financiamento e a Componente 4 que é relativa à gestão, monitorização e avaliação do projecto.
A delegação desta instituição de finaciamento multilateral que inicia a sua actividade nesta segunda-feira, 7, vai manter encontros com entidades do Ministério do Pleaneamento, do Ministério da Indústria e Comércio, do Ministério da Justiça, da Unidade de Implementação do Projecto (UIP), assim como, vai ao terreno para constatar a realidade dos potenciais beneficiários dos sectores público e privado, no Corredor do Lobito.
As agências implementadoras e parceiros também fazem parte do roteiros de encontro, nomeadamente, a Agência Reguladora de Certificação de Carga e Logística de Angola, ARCCLA, Instituto de Apoio às Micro-Pequenas e Médias Emprensas, INAPEM e a Adminstração Geral Tributária (AGT), Instituto de Modernização da Administração, IMA, Comité de Gestão Coordenada das Fronteiras, Fundo de Garantia de Crédito, FGC, Comité Nacional de Facilitação do Comércio, CNFC, Guiché Único da Empresa, GUE, Instituto Geodésico e Cadastral de Angola, Banco Nacional de Angola, governos das províncias do corredor do Lobito, entre outras entidades.
O Secretário de Estado para o Investimento Público, Ivan Marques dos Santos, vai receber a delegação na sede do Ministério do Ministério do Plaenamento, para um ponto de situação geral do projecto e passagem em revista da agenda da missão.
Com o D+ espera-se que no fim do projecto se tenha um Plano Director do Corredor do Lobito, a redução em 20% do tempo de liberação ou desalfandegamento de mercadorias, através do uso de ferramentas de automatrização para o comércio internacional, espera-se ainda a adjudicação de três projectos produtivos no corredor do Lobito, na modalidade de parcerias público-privadas.
O D+ também vai proceder ao diagnostico das necessidades tecnolígicas de 10 mil Micro Pequenas e Médias Empresas, 50% das quais lideradas por mulheres, das quais, duas mil vão receber aconselhamento para reforçasr suas capacidades de gestão e adopção de tecnologia e o fundo de garantia de crédito está a ser capitalizado para que os bancos comerciais possam financiar até 250 Micro, Pequenas e Médias Empresas.